Quando você vai ao supermercado, já sabe exatamente onde procurar o que vai comprar, certo? Normalmente sim. E sabe o que isso significa? Que o Planograma foi executado corretamente, ou seja, que tudo foi perfeitamente planejado para facilitar e evidenciar a disposição dos produtos para o shopper (cliente) no ponto de venda (PDV).
A execução correta de um Planograma envolve, além da distribuição e apresentação estratégica dos produtos, o planejamento da estrutura da gôndola para facilitar o trabalho do varejista. Afinal, é importante que se saiba também elencar tudo isso esteticamente, de acordo com a disposição do espaço físico (altura, comprimento das gôndolas), da quantidade de produtos e dos diferentes tipos e marcas. Entretanto, para que se considere um Planograma bem executado, ele deve passar pelas mãos de um promotor, que é responsável por planejar tudo e atualizar constantemente.
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Pense agora em uma mercearia ou numa quitanda. Os produtos também têm seus lugares nas prateleiras, mas você os encontra com a mesma facilidade em que encontra os produtos no supermercado? Não, é muito difícil, mesmo se tratando de um estabelecimento menor.
Isso acontece porque, normalmente, esses estabelecimentos não possuem um Planograma, e a tarefa acaba por ficar na mão do varejista, que distribui os produtos de forma mais mecânica (e não estratégica). Desta forma, perde-se a oportunidade de conquistar o cliente oferecendo experiência. Por consequência, o acesso dos clientes aos produtos é prejudicado, diminuindo as vendas do estabelecimento.
Mas ter um Planograma planejado é a solução para isso, conforme nos mostra esse vídeo bem interessante do canal do Renato Bontempo.
Não, não é! Atualmente, é cada vez mais comum que a indústria auxilie o varejista (sim, este papel é seu como fabricante!) com a elaboração e execução de Planogramas – ou seja, que o processo seja facilitado, e se dê por meio de aplicativos.
Com os apps, é possível que o Planograma seja não apenas elaborado e executado, mas também atualizado e monitorado frequentemente, para melhor acompanhamento das métricas e dos resultados.
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Outras vantagens no uso dos aplicativos na execução do planograma
Quando feito o Planograma, são aplicadas estratégias e técnicas específicas baseadas em estudos e pesquisas feitas com o consumidor, favorecendo a exposição dos produtos do varejista e aumentando os resultados de compra (trata-se de uma tendência do mercado para se aproximar do consumidor e fidelizá-lo). Essas estratégias são baseadas na Árvore de Decisão de Compra.
A Árvore de Decisão de Compra é um diagrama. Esse diagrama é uma espécie de “lista” que delimita, específica e hierarquiza todos os elementos que influenciam o shopper a comprar algo, todos os gatilhos que o impulsionam, todos os que decidem a compra, que o fazem escolher determinado produto, uma marca específica, dentre outros fatores.
Basicamente, o diagrama da Árvore de Decisão é a resposta para as seguintes perguntas:
A Árvore da Decisão de Compra é o coração do Planograma, e, portanto, o fator decisivo no aumento das vendas.
Com essas estratégias executadas em aplicativos, todo mundo sai ganhando: os clientes, que encontram mais variedades de produtos de forma fácil, os varejistas que vendem mais, a equipe, que agiliza os processos, e até o meio ambiente, que não sofre desperdícios de recursos e materiais (como o papel).
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