Internet da Coisas: Conheça seus benefícios para a indústria do varejo
As mudanças tecnológicas acontecem em uma velocidade cada vez maior, conectando pessoas e, porque não, coisas. O conceito de internet das coisas ainda é relativamente novo (afinal, em um cenário tão dinâmico, rotular algo como novo é realmente muito relativo) e trouxe mudanças profundas para a indústria do varejo, conforme você verá a seguir.
O que é internet das coisas?
É uma das revoluções tecnológicas mais recentes e o seu conceito básico é: conectar itens presentes no dia a dia das pessoas à internet. Ou seja, a partir da sua aplicação prática, não serão apenas o computador e o celular que estarão conectados à rede mundial de computadores, mas outro objetos bem menos óbvios, como uma fechadura, a geladeira, as janelas da casa.
Essa conexão pode acontecer por meio de gadgets extremamente simples ou de estruturas complexas. Um exemplo hipotético: imagine se você pudesse acionar o comando da cafeteira pelo celular e ela já estivesse programada para preparar aquela quantidade de café. Ao acordar, pela manhã, você poderia ligar o botão ainda na cama e quando levantasse, a bebida estaria pronta. A cafeteira conectada ao celular via internet: isso é a internet das coisas.
Na indústria do varejo
Não precisamos pensar em nada mirabolante para entender como a internet das coisas se aplica na indústria de varejo. Para otimizar processos internos, essa nova tecnologia já é bastante presente.
Um dos exemplos é o controle da cadeia de suprimentos. Com a internet das coisas, os produtos podem ser etiquetados com as RFID (Identificação por Rádio Frequência) e os veículos que transportam as mercadorias podem ser equipados com sensores de ambiente. O que isso significa? Que o varejista poderá rastrear com mais precisão e propriedade os produtos comprados enquanto eles percorrem toda a cadeia de suprimentos, desde o fornecedor até chegarem ao ponto de venda.
Essa mesma tecnologia de rádio frequência também é eficiente no gerenciamento do inventário, permitindo a organização dos produtos com base nas demandas daquele momento, tudo em tempo real. Muito semelhantes a essas etiquetas são sensores de detecção de movimentos, que possibilitam que o varejista identifique quais são as áreas de tráfego mais intenso no PDV, o que auxilia a formulação de estratégias de posicionamento dos produtos.
A tecnologia também pode (e deve) ser utilizada para melhorar a experiência do consumidor em diferentes níveis. Uma das formas é o self-checkout, ou caixas de autoatendimento, que começam a se popularizar no Brasil. Com ele, o cliente não precisa ficar na fila para passar pelo caixa convencional, tornando a sua estadia no PDV muito mais dinâmica e positiva.
A internet das coisas está presente também em sistemas que permitam aos gerentes acompanhar o trabalho remoto da equipe, garantindo a sua máxima eficiência sem que precisem estar presentes. Isso, otimiza o trabalho de todos! É assim que o nosso aplicativo atua, utilizando os princípios dessa tecnologia para otimizar a relação entre gestores e força de vendas, fortalecendo a sinergia entre eles a fim de prover melhores resultados.
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