Ruptura no Varejo: Entenda o que é e como evitar que ela aconteça
Uma das situações mais frustrantes para um cliente é chegar à loja para comprar um produto e encontrar o espaço vazio na gôndola. A sensação é de frustração, irritabilidade e de desestimulo. A ruptura no varejo significa exatamente isto, a falta de um produto na prateleira, consequentemente, a não realização da venda.
Este cenário de ruptura, em grande dos casos, só é percebida pelos varejistas quando o estoque do produto chega, ou está próximo a zero. Especialistas apontam que o cerne deste problema esta na ausência de um sistema de acompanhamento de estoque. Os supervisores nos supermercados dedicam, normalmente, pouco tempo para tratar do problema. Portanto, é preciso desenvolver uma cultura com foco em resultados para não perder vendas e otimizar os processos.
Os problemas que a ruptura causa.
O primeiro ponto é entender as implicações que a ruptura traz para o varejista. O cliente, diante desta situação normalmente adota duas posturas: comprar o produto que deseja, mas de outra marca, ou comprar o produto exato em outra loja. Dificilmente esta pessoa negará a compra à espera que o item que deseja chegue ao estoque da loja. Estamos falando de perda de venda, estamos falando de prejuízos em potencial.
Qualquer um dos três cenários é ruim para o varejista, independente da opção do cliente. A experiência de compra do consumidor foi afetada, houve desencanto com a loja. Ele sempre espera que o seu varejo esteja pronto para atendê-lo em suas necessidades. O cliente desenvolve relação de confiança. A quebra dela pode ser determinante para que ele não retorne mais.
Como solucionar os casos.
Para evitar que as rupturas aconteçam no seu varejo, algumas precauções precisam ser tomadas, como:
• Otimização de processos – O varejista precisa ter constância no aprimoramento dos processos de recebimento, abastecimento e reposição de produtos. Assim é possível identificar os pontos frágeis e melhorar. Os gestores devem estabelecer comunicação direta com os supervisores responsáveis, para que procurem juntos maneiras de agilizar estes processos. O objetivo é ser mais eficiente e ter menos chances de acontecer uma ruptura. Tem-se que treinar, conscientizar e orientar cada funcionário.
• Análise estoque e venda – Nada de lápis e papel, ou livros, e mesmo planilhas. Hoje existem diversos sistemas integrados de gestão desenvolvidos por empresas especializadas à disposição no mercado. A partir destes sistemas é possível ter relatórios de estoque e vendas bem ajustados, com dados confiáveis. Um exemplo é o aplicativo da Top Trade, que traz soluções inteligentes para o gerenciamento do PDV. Ele, por exemplo, oferece análises de giro de produto, histórico de vendas e as demandas comuns, sempre na palma das mãos. Ter um software que possa armazenas e analisar os dados vão de encontro a solucionar eventuais problemas com muito mais agilidade e a evitar que ocorra prateleiras vazias.
• Organização de depósito – Estes sistemas também ajudam a controlar o depósito. Ter um depósito bem organizado facilita encontrar o produto para ser reposto. Não pode haver divergências entre o que é físico e o que o sistema indica. O aplicativo da Top Trade também traz esta funcionalidade, gestão em tempo real de reposição e estoque. O depósito precisa obedecer à divisão da loja em setores e categorias, seguir o seu layout. Estes ajustes somente são possíveis com disciplina e responsabilidades.
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